no ônibus...
"— Deixeudá uma decidinha aí, motorixta, por favor"
segunda-feira, 30 de março de 2009
domingo, 29 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
M E M E
respondendo à http://janlamour.blogspot.com
Onde está seu celular? na bolsa, lá embaixo.
E o amado? na faculdade ;3
Cor do cabelo? natural
Sua mãe? em algum lugar lindo
Seu pai? no Recife
Seu irmão? dois
Sua filha? inexistente
O que mais gosta de fazer? design
O que você sonhou na noite passada? com um helicóptero maluco...
Onde você está? em casa
Onde você gostaria de estar agora? em casa
Onde você gostaria de estar daqui a seis anos? feliz
Onde você estava há seis anos? Recife. Talvez Brasília...
Onde você estava na noite passada? na cama
O que você não é? homem
O que você é? alérgica
Objeto do desejo? felicidade com estabilidade
O que vai comprar hoje? já comprei. Asinhas de frango;3
Qual sua última compra? colírio
A última coisa que você fez? mexi a panela da pastinha de beringela! Nham nham...
O que você está usando? blusa, saia e calcinha
Na TV? não tenho tv
Seu cachorro? esperando alguém ir comer alguma coisa pra pedir
Seu computador? de monitor novo
Seu humor? tranquilo
Com saudades de Alguém? muitas pessoas, muitas...
Seu carro? também não tenho carro
Perfume que está usando? nenhum
Última coisa que comeu? frango cozido com batatinhas e arroz, que Toin oin oin fez ;3
Fome de quê? pastinha de beringela
Preguiça de? correr
Próxima coisa que pretende comprar? tecido
Seu verão? indo embora
Ama alguém? muito
Quando foi a última vez que deu uma gargalhada? hoje
Quando chorou pela última vez? não sei se foi a última...
Não indico ninguém, porque ninguém vai ler ;3
Onde está seu celular? na bolsa, lá embaixo.
E o amado? na faculdade ;3
Cor do cabelo? natural
Sua mãe? em algum lugar lindo
Seu pai? no Recife
Seu irmão? dois
Sua filha? inexistente
O que mais gosta de fazer? design
O que você sonhou na noite passada? com um helicóptero maluco...
Onde você está? em casa
Onde você gostaria de estar agora? em casa
Onde você gostaria de estar daqui a seis anos? feliz
Onde você estava há seis anos? Recife. Talvez Brasília...
Onde você estava na noite passada? na cama
O que você não é? homem
O que você é? alérgica
Objeto do desejo? felicidade com estabilidade
O que vai comprar hoje? já comprei. Asinhas de frango;3
Qual sua última compra? colírio
A última coisa que você fez? mexi a panela da pastinha de beringela! Nham nham...
O que você está usando? blusa, saia e calcinha
Na TV? não tenho tv
Seu cachorro? esperando alguém ir comer alguma coisa pra pedir
Seu computador? de monitor novo
Seu humor? tranquilo
Com saudades de Alguém? muitas pessoas, muitas...
Seu carro? também não tenho carro
Perfume que está usando? nenhum
Última coisa que comeu? frango cozido com batatinhas e arroz, que Toin oin oin fez ;3
Fome de quê? pastinha de beringela
Preguiça de? correr
Próxima coisa que pretende comprar? tecido
Seu verão? indo embora
Ama alguém? muito
Quando foi a última vez que deu uma gargalhada? hoje
Quando chorou pela última vez? não sei se foi a última...
Não indico ninguém, porque ninguém vai ler ;3
O U V O _ P O R _ A Í
no meio da rua...
— (...) mas você não disse que estava sem sexo?
Onde ele perdeu?...
o_o
— (...) mas você não disse que estava sem sexo?
Onde ele perdeu?...
o_o
quinta-feira, 26 de março de 2009
N I N A
terça-feira, 24 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
V E L H O _ S A F A D O
e nem era o Bukowski... filho da puta.
Foi a segunda vez.
Existem muitos velhinhos tarados circulando em ônibus pelo mundo ou eu quem tenho um ímã poderoso? Um pernambucano e um carioca, ambos os filhos da puta com encontro muito parecido, vou me conter, então, em contar o segundo.
Hoje, indo trabalhar, distraída, pensando na vida, olhando a paisagem carioca, os morros, as pessoas nas ruas, os letreiros luminosos, eis que me senta um velhinho, tão obeso quando o primeiro, de Recife, e... bem... ele é bem gordo, coitado, não tem culpa de ocupar o banco quase inteiro e...
Estranho. Tem bancos vazios lá pra trás.
Tudo bem, isso é porque ele sabe que o ônibus vai encher, já que agora estamos bem no começo do percurso, o ônibus acabou de sair do terminal em direção ao centro da cidade, melhor garantir lugar com uma pessoa menor, que ocupe menos espaço que ele, do que ter uma luta glútea com uma provável senhora dona de casa, suada e mal-encarada, carregada de sacolas de feira.
Sacola no colo, como o de Recife, e percebo que está próximo demais, e roçando demais o braço no meu peito mas... ele é gordo, não tem espaço. Mentira. O braço não está pousado e largado sobre a sacola, mas tenso, no ar, tentando achar o melhor ângulo, aquele que esteja mais próximo. Me mexi, re-arrumei, consegui afastar um pouco e, segundos depois, lá está ele, à mesma distância de mim: zero.
Me remexi inteira, fingi alergia, cocei a orelha, me contorci, ele pigarreou e mudou a posição do braço. Amém. mas... não.
Não podia ter acabado de um modo tão simples assim. Quando vejo, ele está com a mão, de palma pra baixo, encostada na sacola, esticando o dedinho mindinho e fazendo um movimento muito suave, descendo a mão pela lateral da mala, coincidentemente ao encontro da minha coxa...
— Com licença...
— Ah.. er.. ah.. cof cof.. é.. rr
Me levantei e fui sentar lá atrás, em um dos bancos vazios.
Agora fico pensando que devia ter feito um barraco, mas acho que só entendi depois que sentei sozinha. Tudo muito rápido, como da primeira vez, só que no Recife o ônibus estava cheio, e eu saltei no meio do meu caminho para esperar o próximo ônibus, e estava voltando do trabalho, não indo.
Que familiar... devia ter entendido logo...
bobinha
Só quero não pensar mais nisso... como da primeira vez.
Talvez eu tenha que pensar, para reconhecer rapidamente, no caso de uma terceira.
Ô mania de esquecer as coisas ruins...
Ôôô mania...
Foi a segunda vez.
Existem muitos velhinhos tarados circulando em ônibus pelo mundo ou eu quem tenho um ímã poderoso? Um pernambucano e um carioca, ambos os filhos da puta com encontro muito parecido, vou me conter, então, em contar o segundo.
Hoje, indo trabalhar, distraída, pensando na vida, olhando a paisagem carioca, os morros, as pessoas nas ruas, os letreiros luminosos, eis que me senta um velhinho, tão obeso quando o primeiro, de Recife, e... bem... ele é bem gordo, coitado, não tem culpa de ocupar o banco quase inteiro e...
Estranho. Tem bancos vazios lá pra trás.
Tudo bem, isso é porque ele sabe que o ônibus vai encher, já que agora estamos bem no começo do percurso, o ônibus acabou de sair do terminal em direção ao centro da cidade, melhor garantir lugar com uma pessoa menor, que ocupe menos espaço que ele, do que ter uma luta glútea com uma provável senhora dona de casa, suada e mal-encarada, carregada de sacolas de feira.
Sacola no colo, como o de Recife, e percebo que está próximo demais, e roçando demais o braço no meu peito mas... ele é gordo, não tem espaço. Mentira. O braço não está pousado e largado sobre a sacola, mas tenso, no ar, tentando achar o melhor ângulo, aquele que esteja mais próximo. Me mexi, re-arrumei, consegui afastar um pouco e, segundos depois, lá está ele, à mesma distância de mim: zero.
Me remexi inteira, fingi alergia, cocei a orelha, me contorci, ele pigarreou e mudou a posição do braço. Amém. mas... não.
Não podia ter acabado de um modo tão simples assim. Quando vejo, ele está com a mão, de palma pra baixo, encostada na sacola, esticando o dedinho mindinho e fazendo um movimento muito suave, descendo a mão pela lateral da mala, coincidentemente ao encontro da minha coxa...
— Com licença...
— Ah.. er.. ah.. cof cof.. é.. rr
Me levantei e fui sentar lá atrás, em um dos bancos vazios.
Agora fico pensando que devia ter feito um barraco, mas acho que só entendi depois que sentei sozinha. Tudo muito rápido, como da primeira vez, só que no Recife o ônibus estava cheio, e eu saltei no meio do meu caminho para esperar o próximo ônibus, e estava voltando do trabalho, não indo.
Que familiar... devia ter entendido logo...
bobinha
Só quero não pensar mais nisso... como da primeira vez.
Talvez eu tenha que pensar, para reconhecer rapidamente, no caso de uma terceira.
Ô mania de esquecer as coisas ruins...
Ôôô mania...
domingo, 22 de março de 2009
R E S S A C A _ R A D I O H E A D
sábado, 21 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
N Ã O _ P O D E _ S E R
Não pode ser saudável sentar na frente de duas velhinhas no ônibus, onde passam a viagem inteira falando sobre ostoporose, câncer de pele, problemas no fígado, cirurgias plásticas, amigos falecidos, retirada de tumores, falta de cálcio etc etc...
Medo de velhinhas. Será que isso pega?
Medo de velhinhas. Será que isso pega?
domingo, 15 de março de 2009
P E N S A M E N T O S _ Q U E _ V A G A M
Sempre disseram:
— Não aceite doce de estranhos!
Cerveja não é doce, é?
— Não aceite doce de estranhos!
Cerveja não é doce, é?
sábado, 14 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
O U V O _ P O R _ A Í
no 184...
— cara... mulher é foda
— é
— lembra da história de Sansão?
— uhum... Dalila fudeu com ele
— e tem aquele imperador tambem
— ah, sei! Aquele que traido com o melhor amigo, parece
— esse mesmo
— é, cara, não é brincadeira não
— é
— ah, vou nessa, cara, se cuida
— vá lá
— cara... mulher é foda
— é
— lembra da história de Sansão?
— uhum... Dalila fudeu com ele
— e tem aquele imperador tambem
— ah, sei! Aquele que traido com o melhor amigo, parece
— esse mesmo
— é, cara, não é brincadeira não
— é
— ah, vou nessa, cara, se cuida
— vá lá
segunda-feira, 9 de março de 2009
D E U _ V O N T A D E
"As estrelas são lindas, mas não podem participar ativamente de nada, só observar. Isso se deve a um castigo que receberam por alguma coisa que fizeram há tanto tempo que nenhuma delas sabe do que se trata. As mais velhas ficaram meio apalermadas e raramente falam (a linguagem das estrelas consiste em piscar), porém as mais novas ainda se interessam pelas coisas. Para falar a verdade, as estrelas não são amigas de Peter, que tem a horrível mania de se aproximar delas por trás, às escondidas, e soprar para tentar apagá-las. Mas elas gostam tanto de se divertir que nessa noite tomaram o partido do menino e não viam a hora de afastar os adultos. Assim, logo que o sr. e a sra. Darling entraram na casa de número 27 e a porta se fechou, houve uma grande empolgação no firmamento e a estrela menorzinha da Via Láctea gritou: - Agora, Peter!"
[Barrie, James Matthew, "Peter Pan e Wendy", São Paulo - Companhia das Letrinhas - 1999, p. 30]
[Barrie, James Matthew, "Peter Pan e Wendy", São Paulo - Companhia das Letrinhas - 1999, p. 30]
A C O N T E C E
na parada de ônibus...
— você é bailarina?
— não
— você tem pés de bailarina
— ahnm... obrigada
...
— de nada
— você é bailarina?
— não
— você tem pés de bailarina
— ahnm... obrigada
...
— de nada
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